Existência...
Costurando a vida que se empina
Viva a alegria dos sonhos morais
Escrevendo a imponente rima
Da desonra que se assina,
Da minha vergonha e nada mais.
Sonho introspectivo da realidade
Verdade em sonho mas não certa
Sonho apenas de saudade,
Aquilo que tomo por uma meta,
Real, querida e correcta.
Ó seres que comandam a vida,
Mexam esses cordelinhos,
Quero a vida bela e sentida,
Dela muitos carinhos,
Amor, toques e miminhos.
Ela agarra-me o pulso, o momento
Toca-me tão profundamente,
Ela é um poço de sentimento
Profusa, difusa e curta certamente,
Quero senti-la até ao fim do tempo.
Assin: Arthe
Viva a alegria dos sonhos morais
Escrevendo a imponente rima
Da desonra que se assina,
Da minha vergonha e nada mais.
Sonho introspectivo da realidade
Verdade em sonho mas não certa
Sonho apenas de saudade,
Aquilo que tomo por uma meta,
Real, querida e correcta.
Ó seres que comandam a vida,
Mexam esses cordelinhos,
Quero a vida bela e sentida,
Dela muitos carinhos,
Amor, toques e miminhos.
Ela agarra-me o pulso, o momento
Toca-me tão profundamente,
Ela é um poço de sentimento
Profusa, difusa e curta certamente,
Quero senti-la até ao fim do tempo.
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