LISBOA DOS POETAS
À cidade ebanizada de ruptura,
É senti-la nas veias da alma,
Na caverna mantida e escura
Profunda, rarefeita e calma.
Nos passeios estranhos atribulados
Ou nas ruas apertadas passa alguém
Como pelos infinitos adros,
Donde esta cidade provem.
Esta cidade grande e cortante
Perfeita como os seios de uma mãe
Há quem se diga amante
Dos seus aromas férteis também.
Imponente ela é em amorfo edificado,
Mas pequena em balançante matéria,
Do céu brilhante matizado
Mas que tem coloração muito séria.
Escritores por ela amados
Que movem a caneta numa dança
Dos escritos francos atirados
Os únicos que ela se mostra franca.
Lisboa a minha cidade bela
És flor pungente açucarada,
Do antigo no moderno, singela
Pelo poeta dos poetas amada.
Assin: Versejador
É senti-la nas veias da alma,
Na caverna mantida e escura
Profunda, rarefeita e calma.
Nos passeios estranhos atribulados
Ou nas ruas apertadas passa alguém
Como pelos infinitos adros,
Donde esta cidade provem.
Esta cidade grande e cortante
Perfeita como os seios de uma mãe
Há quem se diga amante
Dos seus aromas férteis também.
Imponente ela é em amorfo edificado,
Mas pequena em balançante matéria,
Do céu brilhante matizado
Mas que tem coloração muito séria.
Escritores por ela amados
Que movem a caneta numa dança
Dos escritos francos atirados
Os únicos que ela se mostra franca.
Lisboa a minha cidade bela
És flor pungente açucarada,
Do antigo no moderno, singela
Pelo poeta dos poetas amada.
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