Sublimação poética.
Eu no meu corpo como o nado morto,
A perseguir o frio, cinzento correcto,
Nada do que me faz ter um gosto,
atalaia do mundo este meu intelecto.
A pena ensanguentada e mais pesada,
escreve no papel palavras em sangue.
Sou íntimo da dor escrita, modulada,
tal traição de amor faz que me zangue.
Pela grandeza triste do meu gesto,
apenas escrevo o que a alma espelha,
do murmurar cá dentro, tal afecto,
da música silenciosa de esguelha.
Sublime alma gentia destronada,
que tal escrita poética não mostra,
silencioso gesto e libertação sustentada.
Cessou o grito tal e qual a pluma se prosta.
Assin: Versejador
(Dedico este poema à Sofia, amiga virtual e nem sabia).
A perseguir o frio, cinzento correcto,
Nada do que me faz ter um gosto,
atalaia do mundo este meu intelecto.
A pena ensanguentada e mais pesada,
escreve no papel palavras em sangue.
Sou íntimo da dor escrita, modulada,
tal traição de amor faz que me zangue.
Pela grandeza triste do meu gesto,
apenas escrevo o que a alma espelha,
do murmurar cá dentro, tal afecto,
da música silenciosa de esguelha.
Sublime alma gentia destronada,
que tal escrita poética não mostra,
silencioso gesto e libertação sustentada.
Cessou o grito tal e qual a pluma se prosta.
Assin: Versejador
(Dedico este poema à Sofia, amiga virtual e nem sabia).
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