Algo cá dentro...
Existe algo para te dizer,
Algo que não sei exprimir
Algo que me deixa a tremer.
Que nem me deixa dormir.
És tu princesa que me desatina,
Os teus caminhos de cetim
Ficas presa na minha retina,
Não sei o porquê de ser assim.
Bela, faz-me sentir vivo
Não sei como consegues
Mas apenas te persigo,
Pelos caminhos nada breves.
O primeiro olhar teu,
Foi uma dor que senti,
Tão bela que alguém se perdeu,
Apenas se perdeu por ti.
A tua beleza desmedida,
Indefinida, perfeita e segura,
Provoca explosão de vida,
E toda uma perfeita loucura.
Amo-te mais que o amar,
Sinto-te mais que o sentir,
Já não sei onde estar.
Nem sei se devo partir.
O sol nasceu, acordei
O coração continua doente
Não sei como assim fiquei,
Mas na mesma estou contente.
O que queres de mim,
Doido estou pois estou,
Eu nunca fui assim,
e apenas a loucura ficou
Tu és o meu pecado,
Tu és a deusa do sentir
Estou deveras prostrado
Já não posso mais mentir.
Eram palavras, que tinha para te falar,
Eram amarras, que tinha de soltar para viver.
Amo tanto sem saber como chorar.
Pois sinto a alma a morrer.
Assin: Arthe
Algo que não sei exprimir
Algo que me deixa a tremer.
Que nem me deixa dormir.
És tu princesa que me desatina,
Os teus caminhos de cetim
Ficas presa na minha retina,
Não sei o porquê de ser assim.
Bela, faz-me sentir vivo
Não sei como consegues
Mas apenas te persigo,
Pelos caminhos nada breves.
O primeiro olhar teu,
Foi uma dor que senti,
Tão bela que alguém se perdeu,
Apenas se perdeu por ti.
A tua beleza desmedida,
Indefinida, perfeita e segura,
Provoca explosão de vida,
E toda uma perfeita loucura.
Amo-te mais que o amar,
Sinto-te mais que o sentir,
Já não sei onde estar.
Nem sei se devo partir.
O sol nasceu, acordei
O coração continua doente
Não sei como assim fiquei,
Mas na mesma estou contente.
O que queres de mim,
Doido estou pois estou,
Eu nunca fui assim,
e apenas a loucura ficou
Tu és o meu pecado,
Tu és a deusa do sentir
Estou deveras prostrado
Já não posso mais mentir.
Eram palavras, que tinha para te falar,
Eram amarras, que tinha de soltar para viver.
Amo tanto sem saber como chorar.
Pois sinto a alma a morrer.
Assin: Arthe
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