Não me lembro...
Teus olhos desfeiteiam a mágoa partida, Gestora da minha profana incerteza, E blocos de pedra esmagam a ocasião, Depois de perdida, depois da beleza, O pó do lençol espremido em lentidão És sonho do passado atirado ao coração. Talvez até nem sejas, já não sei, Afinal nem quero saber o que sinto, Tu minha menina, ficas onde és sentida, Escancarada nua no meu corpo de cheiro, O teu ventre rompido pela minha vida, Tal como o Inverno sem Janeiro... Tal como a lua de prata do céu caída, Pela tua imagem o amor me fez prisioneiro... |
Assin: Artur Rebelo
1 Missivas:
♥ Anónimo, escreveu…
Gostei mt deste post...ta mt bem conseguido..:) mesmo..
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