Chuva de plumas
Voam plumas brancas De ofegantes rebentos, Do colchão da cama saídas, Algumas prostadas no chão caídas... Neste quarto quente do momento, Que marca as fronteiras de sentimento, Nos corpos suados em desassossego... Contemplo teu corpo dormento, Atravesso esse teu corpo em festas Vou pintá-lo com o meu suor de enredo, Vou pintá-lo com o liquido que me resta, Nos corpos húmidos pelo teu reflexo, |
Até tatuar teus seios no meu peito...
Escorre o suor das volúpias sentidas,
Sinto-as com sabores neste leito,
Mais plumas nascem perdidas,
Deste velho colchão renascidas
Onde o nosso amor se expressa
Sem feridas...
Faço do teu corpo a minha pressa...
Assin: Artur Rebelo
5 Missivas:
♥ Vênus, escreveu…
Lindo momento de amor, entre o suor e a pluma...suave , encantador seu poema...
BJS
NANE
♥ Vênus, escreveu…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
♥ Anónimo, escreveu…
muy caliente....
adorei...
Bj grd
Fada_O
♥ SL, escreveu…
Queria que esta chuva caisse em mim apenas por te ler...é lindo tudo o que escreves.
Jinhos
♥ Uma estrela errante, escreveu…
Lindo!
Gosto muito de te ler.
Bom fim de semana!
beijo
Enviar um comentário
<< Voltar