Lua firme...
A lua que brilha doente,
Deambula eterna na superficie
Calma das limpidas águas,
Retrata incessante o que sente
Ao recordar os olhos mágoas
De alguém, talvez ninguém
Ou de toda a gente...
Essa lua a quando astreia,
Peará na terra inteira
A tristeza duma loucura sentida,
Que espreita sorrateira
Para destruir algo que nos premeia,
Roça e faz do brilho a batida
Mas apenas quando está cheia...
Atravessa a alma tranquila,
Que nos faz pensar,
Que somos ordinários no medo,
Perante esta lua, que jaz na rua
E atravessa o ar...
O medo de beber da noite o negro
Que geram cordéis de sentimento
Não sei nada desta lua acesa,
És conhecimento que sustém o teu segredo
Na luz que será sempre a mesma...
Assino: Artur Rebelo
Deambula eterna na superficie
Calma das limpidas águas,
Retrata incessante o que sente
Ao recordar os olhos mágoas
De alguém, talvez ninguém
Ou de toda a gente...
Essa lua a quando astreia,
Peará na terra inteira
A tristeza duma loucura sentida,
Que espreita sorrateira
Para destruir algo que nos premeia,
Roça e faz do brilho a batida
Mas apenas quando está cheia...
Atravessa a alma tranquila,
Que nos faz pensar,
Que somos ordinários no medo,
Perante esta lua, que jaz na rua
E atravessa o ar...
O medo de beber da noite o negro
Que geram cordéis de sentimento
Não sei nada desta lua acesa,
És conhecimento que sustém o teu segredo
Na luz que será sempre a mesma...
Assino: Artur Rebelo
3 Missivas:
♥ Uma estrela errante, escreveu…
Belissimo Poeta!
Gosto de beber as tuas palavras.
beijo meu
Isa
♥ Anónimo, escreveu…
Querido Artur tuas palavras sao belas..
mas isso ja tu o sabes
bem hajas poeta*
♥ Anónimo, escreveu…
Gostei muito de ler este poema. Está bem feito, bem escrito e muito sentido...como só um poeta sabe construir.
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