Abraço,
Fecho os olhos ao reflexo |
Ao busto no meu peito
Acompanham a pressa
Do sem jeito,
Marcam o medo profundo
Nessa timidez que regressa
Sinto os braços na pele macia
Que tingem a pele fronteira,
Que se arrepia outra vez
Sem mentira nem canseira
Mas que aperta e asfixia
Menstruam na minha tez
Toda a tinta em demasia
O pequeno mundo que és tu
Que chamo de lucidez...
Artur Rebelo
(Incluído na colectanea Amores)
4 Missivas:
♥ Anónimo, escreveu…
poeta apaixonado
lindo.
beijo {te
Rose*
♥ JRod - PORTUGAL, escreveu…
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
♥ Anónimo, escreveu…
O mundo é dos não lúcidos. É talvez por isso que o/a chamas de "pequeno mundo". Sem dúvida!
♥ Uma estrela errante, escreveu…
Belo poema!
Gostei muito!
Boa semana!
beijo
Isa
Enviar um comentário
<< Voltar