Dia de Portugal (10 de Junho)
Erguendo momentos de angústia
E o sangue negro rega a terra,
Rega, sem cantar a vitória
E é nas lágrimas da espera
Que a bandeira grita na glória
Para conquistar o mundo que venera.
Levanto os olhos ao sol aqui mesmo,
E grito a todos exaltando a memória
Dos que regaram a terra inteira
Com as lágrimas da história
E criaram esta fronteira...
Da madrugada que desperta
Porque vem um dia a Nascer,
Agora que a guerra é outra
Prefiro nada mais dizer...
Porque agora não há guerras,
Porque agora não há vitórias,
Porque agora não há honra,
Ficaram memórias garantidas,
Mas o medo, as lágrimas
E o sangue vertem...
...Mas a guerra de hoje
Não mata, mas deixa feridas.
Assino: Artur Rebelo (10 de Junho)
3 Missivas:
♥
Uma estrela errante, escreveu…
Belo como sempre poeta!
Tem uma boa semana!
beijo meu
Isa
♥
Vênus, escreveu…
Olá
Belíssimo como sempre...Foi bom voltar a aqui!
Bjkasss!;)
♥
SL, escreveu…
Estamos muito ausentes...
Jinhos grandes
Enviar um comentário
<< Voltar