Quero do teu corpo o sabor...
Sonhei o teu corpo em mim,
Corpo meu que adorna o teu,
O deseja tanto que o sente,
Como se fosse enfim
A vontade deste amor
Que é diferente...
Não há gente,
Nunca haverá gente
Na mancebia do ardor
Que o meu corpo no teu sente
Numa noite de amor,
Na chama da divina mente
Que o marca com fulgor...
Desenho o doce teorema
Com que queimo o teu corpo
Onde morre o meu sabor
Que chamo de esperma
Que acende o nosso fogo
Preso ao amor com algemas...
Não há gente
Nunca haverá gente
Que como tu,
Mereça estes poemas...
Assino: Artur Rebelo
1 Missivas:
♥ Uma estrela errante, escreveu…
Belo poema !
Gosto de te ler em silêncio.
beijo
Isa
Enviar um comentário
<< Voltar